Num mundo cada vez mais digital, é preciso marcar a diferença dentro e fora de portas. As marcas devem afirmar-se pela positiva e destacar-se dos concorrentes. Hoje, mais do que nunca, uma marca para existir tem que ser mais do que um logótipo. Não é analógica ou digital, é transversal a todos os meios, ecrãs e resoluções. Um conceito humano que, mesmo sem existência material, tem um impacto direto na vida das pessoas.
Com o digital, o mundo está na ponta dos nossos dedos como nunca antes. Hoje temos acesso a informação que nunca sonhámos vir a ter, como as imagens inéditas da NASA das primeiras galáxias, formadas logo após o Big Bang. Conhecemos de perto lugares remotos e ilhas cinematográficas até aí só apresentadas na televisão. Entramos em museus do outro lado do mundo e acedemos a enciclopédias inteiras e notícias em tempo real (gratuitas, pelo menos por agora).
Ter o mundo tão próximo, em múltiplos ecrãs, mostrou-nos o quão semelhantes somos e como isso nos inspira. As empresas e organizações não são exceção, e hoje comunicam a sua mensagem através de identidades com códigos visuais muito próximos.
Uma marca já não pode ser meramente funcional, apenas bonita ou ter um discurso robótico (por mais inovadora ou tecnológica que seja). É um código aberto, um algoritmo em construção. A arte de bem fazer para quem vê. Música para quem ouve. Mínimas, semínimas e colcheias fora da pauta, nas entrelinhas do texto. Deve ter ritmo, uma cadência única, porque é isso que fará a diferença num mundo cada vez mais acelerado.
Mais do que o texto ser curto ou longo, mais do que ter as keywords certas ou a #hashtag mais eficaz, importa o conteúdo, a criação de valor para quem o lê e o ouve. A poesia musical dentro dele, como exemplifica Gary Provost.
E para trabalhar esta essência de marca, é preciso fazer um diagnóstico, de forma a entendê-la e chegar a um conceito criativo que a valoriza, corporiza, renova, reforça ou simplesmente acrescenta valor, através de uma estratégia original. Um processo que questiona tudo, até por vezes as próprias siglas/naming, como o fizemos no processo criativo para a marca Espaço Atlântida, em que até o nome foi criado de raiz em conjunto com o próprio autor do espaço, Alberto Manguel, num processo de parceria que nos deixa com muito orgulho.
Se ficou curioso, veja os videos e conheça a essência das últimas marcas criadas em equipa pela LOBA.
COSMETIS IS BEST PRICE, BETTER CARE
CAFÉS MAMBO AO RITMO DOS AROMAS
ESPAÇO ATLÂNTIDA PARA OS LEITORES DO MUNDO
BIKE TOURS PORTUGAL DISCOVERY OF EXCELLENCE
