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A relação cliente-designer é um dos passos cruciais para a satisfação, a longo prazo, dos clientes LOBA. Entre estes dois pilares estabelece-se uma relação muito proveitosa, em que, por um lado, o designer consegue que o cliente melhor entenda as questões técnicas do nosso trabalho e, por outro, contribui com o conhecimento sobre o seu negócio. É com esta união de conhecimentos que conseguimos acrescentar uma camada de valor aos nossos projetos, posicionando-nos assim como a Agência de Experiência de Cliente em Portugal.
Esta não é, no entanto, uma relação sem desafios. O trabalho do designer implica um leque de técnicas, bem como estudos e pesquisas prévias à elaboração do projeto, que nem sempre são simples de comunicar aos clientes. No entanto, existem formas de contornar esse desafio e de estabelecer uma melhor relação entre o designer e o cliente:
1. Estabelecer cumplicidade
Um projeto bem sucedido implica que ambas as partes – equipa de design e cliente – estejam abertos a formas de raciocínios distintas. Ainda assim, deve existir algum consenso e um grau de cumplicidade – através do diálogo – no que diz respeito às ideias discutidas, de forma a chegar-se ao melhor resultado final.
2. Esclarecer todas as dúvidas
De forma a poder fazer o melhor trabalho possível, o designer deve reunir o máximo de informação e esclarecer todas as dúvidas junto do cliente. A criação de uma relação positiva entre ambos facilita todo o processo, na medida em que a compreensão passa a gerar esclarecimento.
3. Reconhecer o contributo de ambas as partes
O cliente reconhece o nível de profissionalismo, experiência e conhecimento técnico de um designer. Ainda assim, por vezes, existem clientes que surgem com ideias e propostas já com algum grau de definição. Importa referir que todos os inputs do cliente são válidos. O designer, enquanto profissional da área, deve analisar as ideias do cliente, perceber se estas são pertinentes e desenvolver o seu trabalho a partir daí, sem anular o seu sentido crítico. Caso existam alternativas mais apropriadas, o designer deve justificá-las junto do cliente, de forma a que este esteja sempre a par das escolhas feitas e entenda o rumo que o projeto está a seguir.
4. Manter uma mente aberta e comunicação constante
O designer vive num imaginário muito visual. Por outro lado, por vezes, os clientes não conseguem perceber de forma nítida qual o melhor caminho a seguir e os melhores meios e formatos para comunicar um determinado tipo de informação. Assim, cabe ao designer auxiliar não só a equipa lobática – desde o gestor de cliente, gestor de projeto, marketeers, entre outros – mas também o próprio cliente. É importante que este consiga completar o seu raciocínio, o que implica que o designer tenha, por um lado, uma grande capacidade de comunicação e, por outro, mente aberta para as suas ideias.
5. Conhecer bem todos os detalhes do projeto
Na LOBA, antes de começarmos qualquer projeto, dedicamo-nos à definição de metodologias de trabalho e outros aspetos essenciais que servem para deixar o cliente esclarecido sobre todos os detalhes do projeto. São essas informações que irão constar do briefing, documento essencial e que descreve os passos a tomar em todas as fases de implementação de um projeto.
Na LOBA, a definição do briefing é essencial para prestarmos um bom serviço, uma vez que ajuda o designer a compreender o cliente e o auxilia ao longo do processo criativo.
Com isto, é fundamental perceber não só o trabalho que vamos ter em mãos, o produto e as metodologias. É essencial compreender o cliente, conhecer as suas expetativas, a missão, visão e valores da sua empresa.
A empatia é, sem dúvida, o mote para a relação que estabelecemos entre equipa, mas também na relação com os nossos clientes, porque nos permite colocar no lugar dele, com o propósito de o perceber melhor e entender a sua perspetiva e objetivos. Acreditamos que só assim conseguimos chegar ao melhor resultado para os nossos clientes e, claro, para os seus!
Conheça melhor as competências da LOBA.
